Cavaleiros da Verdade

Sempre à procura de justiça!

quarta-feira, outubro 04, 2006

Educação Social: Uma Profissão de Valor

O ser humano é um ser complexo, com inúmeros factores associados. Para o compreendermos e para conseguirmos obter sucesso em qualquer tipo de intervenção realizada com este, necessitamos de conhecer cada um desses factores. Este trabalho torna-se também ele complexo e o mesmo acontece com o Social, onde temos de, em primeira análise, perceber a causa dos problemas, com todos os seus factores inerentes, para só depois podermos intervir. Aqui reside a chave para uma possível intervenção de sucesso.
O trabalho social revela-se muitas das vezes ingrato e certamente mal remunerado. Depois de percebermos e juntarmos todos os factores (todas as peças do puzzle) temos ainda de promover a participação dos interessados, o que nem sempre é fácil e se torna ainda mais difícil quando se tem a Educação como meio para atingir o fim pretendido.
O Educador Social vê-se diariamente destinado a lutar contra a falta de hábitos, princípios e valores básicos para a maioria dos seres humanos, tornando essa luta ainda mais complexa quando estas lacunas já provêm de anteriores gerações. É um trabalho realizado com uma entrega total e um grande amor pela “causa” de aos poucos e poucos ir tornando este mundo um bocadinho melhor. Mundo este que também terá de ser melhor (mais justo) para estes profissionais reconhecendo-lhes o seu mérito e trabalho e pagando-lhes de acordo com a sua formação superior e não como meros técnico-profissionais. Não foi certamente para esta realidade que fizemos um investimento tão grande e, para quem não sabe, convém salientar que o Educador Social não trabalha 7 ou 8 horas por dia, mas sim 24 horas, na medida em que é impossível desligarmo-nos de problemáticas tão graves, com um simples “picar de ponto”
Um bem-haja a todos estes profissionais de Valor.

segunda-feira, outubro 02, 2006

Novo conceito de (In)Fidelidade

A meio caminho entre a fidelidade e a infidelidade os casais ingleses descobriram um território de ninguém a que decidiram chamar «Flir-delity», fusão entre o «flirt» e a «fidelity» (fidelidade). De acordo com uma pesquisa da revista britânica «Best», 70 por cento dos casais ingleses admitem que uma «flir-delity» ajuda a fortalecer as relações duradouras e a aumentar a auto-estima. Das 2500 pessoas inquiridas 2500 pessoas e, entre as que mantinham relações de longa duração, mais de 25 % confessaram que ser apreciado por um estranho aumenta o desejo e a atracção que sentem pelos cônjuges. 22 % afirmaram não se importar que o parceiro mantenha um flirt inofensivo com outras pessoas. Por outro lado, 80 % das pessoas consideraram não ter problemas se o parceiro elogiar outra pessoa e 89 % afirmaram que não têm ciúmes de um sorriso. As brincadeiras sobre o sexo com terceiros e pequenas indirectas são consideradas por 49% das pessoas como uma brincadeira, sendo que 58% dos inquiridos não têm problemas em conversar com outra pessoa num bar e 48% chegam mesmo a aceitar uma bebida de um estranho. Comparando os sexos, os homens são aqueles que mais «esticam» os limites do «flir-delity». Para 10%, um beijo na boca encaixa perfeitamente no novo termo e para 17%, trocar emails ou mensagens de texto é também um comportamento irrepreensível. Nas mulheres, estes números baixam para 3 e 5%, respectivamente. No entanto, para os ingleses entre «flirtar» e cometer adultério ainda vai uma grande distância: 47% afirmaram não querer trair os parceiros e preocupam-se em ter uma vida sexual activa durante muito tempo.
 
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